O ‘mineirim’ andava de ‘oio’ na ‘cumadi’. Sabendo que ela lhe correspondia nos olhares e que o ‘cumpadi’ tinha viajado, foi até ao sítio dela, em busca de aventura.
Lá chegando a comadre o recebeu alegremente e tiveram o seguinte dálogo:
- ‘Cumpadi’, ‘ocê’ ‘puraqui’…
- Pois é ‘cumadi’, ‘nungüentei’ mais e vim te ‘vê’… Agora estou em dúvida se ‘nois’ transa ou toma um café…
E a comadre, cheia de charme:
- ‘Uai’, ‘cumpadi’, ‘num’ é que ‘ocê’ me pegou sem pó
Moral da história: “O homem é o único animar que consegue estabelecer uma relação amigável com as vítimas que ele pretende cumer !”
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